quarta-feira, 23 de setembro de 2009


Curiosidades

Além do petróleo, e todos os seus problemas, a única fonte de energia efetiva de que dispomos é a nuclear. Com todos os seus problemas, que são realmente gigantescos. Se a queima de combustíveis fósseis libera carbono que pode afetar o clima global, a energia nuclear gerada hoje produz inevitavelmente o lixo nuclear, que permanecerá radioativo e letal por milhares e milhares de anos. A única “solução” prática encontrada e aplicada hoje é enterrar tal lixo para debaixo do tapete em depósitos a centenas de metros de profundidade, na esperança de que não haja vazamentos pelas próximas centenas de gerações. Mas além dos vazamentos por causas naturais, sempre há a questão de como evitar que gerações futuras, talvez tão ou mais estúpidas que nós, tentem liberar todo o lixo radioativo.

Curiosidades

Cada tipo de resíduo nuclear tem um destino. "Depende do grau de radioatividade e dos materiais de que ele é composto", diz o engenheiro Alfredo Tranjan Filho, diretor da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), órgão governamental criado para fiscalizar o uso de material radioativo. O lixo nuclear - ou "rejeito radioativo" - é classificado em três tipos: os de alta, média e baixa radioatividade. Entre uma gradação e outra, a radiação aumenta cerca de mil vezes. Os rejeitos de nível baixo e médio são guardados em depósitos provisórios ou permanentes. No Brasil, há depósitos provisórios em centros de pesquisa nuclear no Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais - o único depósito permanente fica em Goiás. O grande problema está mesmo no lixo de alta radioatividade, como restos do combustível nuclear que move as usinas. De tão perigosas, essas pastilhas gastas de urânio vão sendo empilhadas em uma piscina de resfriamento ao lado do reator onde são usadas.


quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Meio Ambiente


O resíduo nuclear ainda é uma questão não resolvida após décadas de pesquisa tecnológica, alerta Margarida Oliveira, diretora da Associação Ambiental Defensores da Terra. "O lixo tóxico tem um alto poder radioativo que se mantém altamente nocivo por milhões de anos", diz. Para Margarida, esse risco inviabiliza o desenvolvimento do Programa Nuclear do país. "Se o Brasil continuar investindo nesse programa, ele estará promovendo algo que põe em risco as futuras gerações"

terça-feira, 15 de setembro de 2009

A Descoberta...



Em 1896, um cientista francês, Antoine Becquerel, estava estudando o elemento urânio. Casualmente, ele colocou o urânio perto de uma placa fotográfica e, olhando para a placa, algum tempo depois, viu marcas pretas incomuns sobre ela. O urânio estava desprendendo, ou emitindo, partículas (ou raios), que estavam afetando a placa. Foi assim que se descobriu a radiação.
Definição



O lixo nuclear é todo resíduo formado por compostos radioativos que perderam a utilidade de uso.
Este lixo é produzido por diversas fontes, sendo as principais:
- Usinas nucleares: após o processo de fissão nuclear, o que sobra do uso do urânio é considerado lixo nuclear.
- Armas Nucleares: na fabricação, manutenção ou desativação deste tipo de arma, vários resíduos nucleares são gerados.
- Laboratórios de exames clínicos: alguns instrumentos de exames médicos usam produtos radioativos como, por exemplo, máquinas de raio-x.
O lixo nuclear deve ser transportado, tratado e isolado com máximo rigor de cuidado, seguindo diversas normas de segurança internacionais, a fim de evitar qualquer tipo de acidente ou contaminação. Um dos principais problemas atuais é o destino deste tipo de lixo.
O contato do ser humano com este tipo de lixo pode ter como conseqüência o desenvolvimento de várias doenças (câncer é a principal) e até a morte imediata.

Curiosidades:



- O lixo nuclear pode levar de 50 a 100 anos para perder toda sua radiação. - No Brasil, ocorre a produção de lixo nuclear nas Usinas Atômicas de Angra I e Angra II, situadas em Angra dos Reis (RJ).
Lixo Nuclear Um Problema Serio !!!


Além do petróleo, e todos os seus problemas, a única fonte de energia efetiva de que dispomos é a nuclear. Com todos os seus problemas, que são realmente gigantescos. Se a queima de combustíveis fósseis libera carbono que pode afetar o clima global, a energia nuclear gerada hoje produz inevitavelmente o lixo nuclear, que permanecerá radioativo e letal por milhares e milhares de anos. A única “solução” prática encontrada e aplicada hoje é enterrar tal lixo para debaixo do tapete em depósitos a centenas de metros de profundidade, na esperança de que não haja vazamentos pelas próximas centenas de gerações. Mas além dos vazamentos por causas naturais, sempre há a questão de como evitar que gerações futuras, talvez tão ou mais estúpidas que nós, tentem liberar todo o lixo radioativo.